Brasis. As traduções da cultura cotidiana do Brasil.

BRASIS. CULTURAS E COTIDIANOS DO BRASIL.

Mentores

Em10-05-2016

 

Além da Direção de Pesquisa e Conceito por Mayra Fonseca, fundadora e principal responsável pelo projeto Brasis, o festival conta também com Consultoria Artística por Raul Zito e Roni Hirsch e com parceiros mentores como Diane Lima, diretora criativa do No Brasil.

 

Mayra Fonseca

 

Mayra

 

Mayra Fonseca insiste que as pessoas são muito interessantes. Com raiz sertaneja, Mayra nasceu no Norte de Minas Gerais, entre o Cerrado, a Caatinga e o Sertão. E ao lado do Vale do Jequitinhonha. Com matriz indígena, foi na infância que ela aprendeu a conviver com os mestres da cultura brasileira e a valorizar os saberes e fazeres locais. Assim, entendeu que educação é atitude e cotidiano é repertório. Especialista em diversidade cultural, estudou comunicação e antropologia com a vontade de pesquisar e contar histórias brasileiras para brasileiros, com a intenção de estimular o autoconhecimento do Brasil de forma propositiva. Há mais de doze anos trabalha com pesquisas culturais e comportamentais com foco no Brasil e na América Latina, colaborando com diversas instituições, tais como: Organização das Nações Unidas, Livraria Cultura, Associação Cultural do Morro do Querosene, Bienal Brasileira de Design (pesquisadora da equipe de Adélia Borges), Vincent Moon e projeto www.híbridos.cc, Comitê Olímpico Brasileiro, Ateliê Fernanda Yamamoto.

 

Raul Zito

 

Raul_Zito_Consultor_Artístico

 

Raul Zito é fotógrafo, artista plástico e músico residente em São Paulo. Iniciou sua trajetória nas artes visuais e produz principalmente murais de técnica híbrida de colagem fotográfica e pintura. Trabalha o pensamento sobre os modos de vida contemporânea, por meio da pesquisa etnográfica, vivência urbana e manifestações originárias, cultura/natureza, dispositivos de controle, de poder e resistência. Com trabalhos de rua em São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Ceará, Sergipe e Minas Gerais, seu foco é o que denomina de eixo África-América Latina.

 

Roni Hirsch

 

Roni Hirsch

 

Roni Hirsch é designer, cenógrafo e artista à frente do Estúdio do Morro, no Morro do Querosene: um reduto de arte e cultura brasileira dos mais relevantes da cidade de São Paulo. Seu trabalho contempla projetos de arte e intervenções urbanas com o objetivo de aproximar pessoas nos trajetos da cidade. Seu recente projeto Erê tem como foco o incentivo à brincadeira brasileira, de forma inclusiva, a partir da criação e instalação de brinquedos nos espaços públicos da cidade.

 

Diane Lima

 

(Foto Alile Dara.)

(Foto Alile Dara)

 

Diane Lima é diretora criativa com formação em designer, curadoria e mestranda em semiótica pela PUC-SP. É fundadora e diretora criativa do www.nobrasil.co, uma plataforma que pesquisa aqueles que estão transformando criativamente a cultura do país. Idealizadora e curadora do festival Afrotranscendence, com sua primeira edição em São Paulo em outubro de 2015, Diane é hoje uma das principais pesquisadoras sobre arte e cultura afrobrasileira. Junto a Mayra Fonseca, criou a oficina Adentro, uma plataforma de exercícios para quem quer olhar para o Brasil que a gente não vê e imaginar o Brasil que a gente pode ser.

 

Brasis

 

Pelo Brasis serão promovidas oficinas de imersão na linguagem do projeto e das narrativas (em imagem, texto e arte) que serão construídas sobre os mestres de cultura. Entre outras, serão ministradas oficinas de fotografia por Amanda Oliveira e Suann Medeiros e oficinas de texto por Carolina de Marchi e Xavier Bartaburu. Ainda pelo Brasis, Luísa Estanislau será a principal responsável pela expografia e produção final dos projetos, Hanayrá pela produção e parcerias, Amanda Pinho pela articulação e divulgação digital, Rafael Moraes pelas plataformas digitais e Fernanda Pasian pela revisão de textos.

 

 

Comentários

  1. Acabei de ficar sabendo do festival através da plataforma NoBrasil e achei o projeto incrível! Meu último ano foi de despertar para a teia que nos une através da imaginação e da ação coletiva que promove o futuro que nos está destinado como humanos/divinos. Olhar para o nosso país por meio da diversidade das manifestações artísticas é o caminho para o empoderamento desse povo que é criativo por natureza e amoroso por opção. Parabéns pela iniciativa!!

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